Sete motivos para um professor criar um
blog
1-
É divertido
É sempre necessário
termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime
mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim:
pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira
autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores.
Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever
e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles
não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o
educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente
para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como
qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas
palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que
fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2-
Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever
e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente
canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar
ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos
estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois
muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem
se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro”
certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor
pareça até mais humano.
3-
Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável
do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser
comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras
oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará
crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida
acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é
um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos
por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros
acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do
mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que
causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor
“blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o
que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se
acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4-
Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade
tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador
também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre
concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês)
que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos
reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar
algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo,
pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir
o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou
outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será
um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente
interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas,
alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que,
com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua
aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para
si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço.
Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco
sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6-
Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão
divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos
blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será
muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e
limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e
mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso,
muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs
mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão
com falta de seriedade profissional.)
7-
Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta
de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é
publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser
ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto,
comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não
experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu
próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou
dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para
descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!
INFORMATICA EDUCATIVA
2012
www.dulce-blogdoary.blogspot.com
(endereço do blog)
ECA - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
O que é o ECA
O Brasil foi o primeiro país da América Latina a adequar a legislação aos princípios da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que aconteceu em novembro de 1989 e foi ratificada pelo país em setembro de 1990. Antes disso, em julho do mesmo ano, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instaurado pela lei 8.069.
O estatuto reforçou alguns preceitos já determinados pela Constituição de 1988, como a proteção integral de crianças e adolescentes e a prioridade na formulação de políticas públicas, na destinação de recursos da União e no atendimento de serviços públicos. A lei considera crianças os que têm até doze anos de idade e adolescentes aqueles que têm entre 12 e 18 anos.
O ECA estabelece que é dever do Estado, da família e da sociedade garantir o direito de crianças e adolescentes à liberdade, à dignidade, à convivência familiar e comunitária, à saúde, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, à profissionalização e à proteção do trabalho. Além disso, prevê a proteção contra qualquer forma de exploração, discriminação, violência e opressão.
Confira a íntegra dos artigos do ECA que dispõem sobre o Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer (título II, capítulo IV):
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
O Brasil foi o primeiro país da América Latina a adequar a legislação aos princípios da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, que aconteceu em novembro de 1989 e foi ratificada pelo país em setembro de 1990. Antes disso, em julho do mesmo ano, nasceu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instaurado pela lei 8.069.
O estatuto reforçou alguns preceitos já determinados pela Constituição de 1988, como a proteção integral de crianças e adolescentes e a prioridade na formulação de políticas públicas, na destinação de recursos da União e no atendimento de serviços públicos. A lei considera crianças os que têm até doze anos de idade e adolescentes aqueles que têm entre 12 e 18 anos.
O ECA estabelece que é dever do Estado, da família e da sociedade garantir o direito de crianças e adolescentes à liberdade, à dignidade, à convivência familiar e comunitária, à saúde, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, à profissionalização e à proteção do trabalho. Além disso, prevê a proteção contra qualquer forma de exploração, discriminação, violência e opressão.
Confira a íntegra dos artigos do ECA que dispõem sobre o Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer (título II, capítulo IV):
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
Provas Externas
A Prova São Paulo, é um dos instrumentos que compõe o Sistema de Avaliação de Aproveitamento Escolar dos Alunos da Rede Municipal de Ensino de São Paulo.
A Prova São Paulo é realizada anualmente para todas as séries do Ensino Fundamental a partir do 2º ano do Ciclo I, de forma censitária para os 2º e 4º ano do Ciclo I, 2º e 4º ano do Ciclo II do ensino de oito anos e de forma amostral para o 3º anos do Ciclo I e II. Para o 1º ano do Ciclo II, são acompanhados censitariamente os alunos que apresentaram proficiência inferior a 150 em Língua Portuguesa e de forma amostral os demais alunos. São avaliados de forma censitária também todos os alunos do PIC.
A Prova da Cidade
A Secretária Municipal da Educação por meio do Núcleo de Avaliação Educacional e a Diretoria de Orientação Técnico-Pedagógica criaram de um novo instrumento de avaliação para a Cidade de São Paulo, que pudesse auxiliar os alunos a adquirirem novas atitudes e comportamentos frente a avaliações externas e em larga escala.
A Prova da Cidade, consubstanciando-se em um instrumento pedagógico para que professores e gestores das escolas realizassem um diagnóstico do processo de aprendizagem do 1º semestre de cada ano letivo, fornecendo mais um subsídio para o replanejamento do 2º semestre.
A Prova Brasil
A Prova Brasil foi criada em 2005, a partir da necessidade de se tornar a avaliação mais detalhada, em complemento à avaliação já feita pelo Saeb. A Prova Brasil é censitária. Por esta razão, expande o alcance dos resultados, porque oferece dados não apenas para o Brasil e unidades da Federação, mas também para cada município e escola participante. A Prova Brasil avalia todos os estudantes da rede pública urbana de ensino, de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental.
A Provinha Brasil
A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica do nível de alfabetização das crianças matriculadas no segundo ano de escolarização das escolas públicas brasileiras. Essa avaliação acontece em duas etapas, uma no início e a outra ao término do ano letivo. A aplicação em períodos distintos possibilita aos professores e gestores educacionais a realização de um diagnóstico mais preciso que permite conhecer o que foi agregado na aprendizagem das crianças, em termos de habilidades de leitura dentro do período avaliado.
A partir das informações obtidas pela avaliação, os gestores e professores têm condições de intervir de forma mais eficaz no processo de alfabetização aumentando as chances de que todas as crianças, até os oito anos de idade, saibam ler e escrever, conforme uma das metas previstas pelo Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação.
A Provinha Brasil é elaborada pelo Inep, e distribuída pelo MEC/FNDE para todas as secretarias de educação municipais, estaduais e do Distrito Federal. Assim, todos os anos os alunos da rede pública de ensino, matriculados no segundo ano de escolarização, têm oportunidade de participar do ciclo de avaliação da Provinha Brasil. Fonte: http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br
Após a leitura sobre os tipos de provas externas, chegamos a conclusão de que elas são enviadas pela Secretaria de Municipal de Educação, com a finalidade de avaliar o conhecimento dos alunos nas matérias de língua portuguesa e matemática entre outras, e avaliar as escolas para se ter uma ideia da capacidade dos alunos e ajudar os professores no replanejamento de suas aulas.